Feriadão, dia chuvoso, e lá fui eu novamente assistir "7 - O Musical", em cartaz até 2 de Dezembro no Teatro João Caetano, Rio de Janeiro. É um musical para ser visto. Cenário, figurinos, maquiagens tudo fica na memória depois que a "cortina se fecha", menos as músicas. Mas em 7 a sensação que se tem é de que a música não é importante, não causa risos, não provoca lágrimas... apenas acompanham o ritmo da atuação das atrizes. E em um elenco que reune gerações diferentes, com diferentes formações, vale alguns destaques:
Me surpreendi com Zezé Motta e Rogéria, duas veteranas, mas cujo trabalho para mim sempre ficou limitado à TV, são competentes e ótimas; Alessandra Verney que deu um salto qualitativo no seu desempenho de atriz e que dispensa elogios como cantora, com um timbre de voz maravilhoso, que fica ainda mais evidente em uma das cenas finais quando canta com a outra Alessandra, a Maestrini. Muito boa também é Tatiana Kohler.
Minha amiga Gottsha, que desta vez teve um papel menor do que estou acostumado a vê-la, não faz por menos e junto com Rogéria e Marya Bravo arrancam gargalhadas da platéia e protagonizam uma das melhores cenas de todo musical, que eu carinhosamente batizei da "Dancinha do Morto".
Nenhum comentário:
Postar um comentário